Available Spatial Layers
Display name | Classification 1 | Classification 2 | Description | Type | Date added | Metadata contact organization | Keywords | Preview |
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Limite do Bioma Amazônia | Contextual | Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) |
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INPE | Ecorregiões no Bioma Cerrado (2021) | Limites das Ecorregiões propostas por Sano et al. (2019) adaptados aos novos limites dos Biomas. Para abranger toda a atual área do Bioma Cerrado, a Ecorregião Centro-norte Piauiense foi adicionada. | Contextual |
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IEMA | Unidades de Conservação Municipais de Uso do Espírito Santo | Contextual |
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IBGE | Territórios Quilombola | Contextual |
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IBGE | Regiões do Brasil | Contextual |
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MMA | Áreas prioritárias para conservação da Amazônia (MMA, 2018) | Contextual |
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Mapeamento geomorfológico - Fraturas do IBGE | Contextual |
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JBRJ | Distribuição potencial da espécie Abarema filamentosa (Benth.) PittierAlbers | Os dados de ocorrências de plantas foram obtidas no NeoTropTree e SpeciesLink . A modelagem foi realizada usando ModelR, um conjunto de scripts R para ajuste e avaliação do modelo de distribuição de espécies com base nos pacotes XML, dismo, raster, rgdal, mapas, rgeos, floresta aleatória e e1071. | Contextual | Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) | Distribuição potencial,Abarema filamentosa |
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Limite Amazônia Legal | A Amazônia Legal corresponde à área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM delimitada no Art. 2o da Lei Complementar n. 124, de 03.01.2007. A região é composta por 52 municípios de Rondônia, 22 municípios do Acre, 62 do Amazonas, 15 de Roraima, 144 do Pará, 16 do Amapá, 139 do Tocantins, 141 do Mato Grosso, bem como, por 181 Municípios do Estado do Maranhão situados ao oeste do Meridiano 44º, dos quais, 21 deles, estão parcialmente integrados à Amazônia Legal. Possui uma superfície aproximada de 5.015.067,749 km², correspondente a cerca de 58,9% do território brasileiro. | Contextual |
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Limite da Zona Costeira e Marinha | Contextual |
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JBRJ | Distribuição potencial da espécie Acosmium lentiscifolium Schott | Contextual |
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MCTI | Projeto Conexão Mata Atlântica - Minas Gerais | Contextual |
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IBGE | Folhas da Carta Internacional do Mundo, ao Milionésimo (IBGE) | A Base Cartográfica Integrada do Brasil ao Milionésimo Digital - bCIMd, é um produto cartográfico do IBGE, que retrata a situação vigente do território na escala de 1:1.000.000, através da representação vetorial das linhas definidoras dos elementos cartográficos de referência, agregados em categorias de informação, constantes das 46 folhas que compõe a coletânea da Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo - CIM. A sua elaboração utilizou como fonte de referência os fotolitos que originaram a 3a edição atualizada das Cartas CIM (1999) dos quais foram extraídos todos os elementos representados. As etapas de produção em ambiente Intergraph MGE e Geomedia envolveram os seguintes processos: conversão automática (rasterização), vetorização semi-automática e edição dos arquivos correspondentes às folhas, junção de blocos de folhas, consolidação dos polígonos representativos de elementos de área (lagos, ilhas, UFs, etc.), validação topológica, incorporação de atributos semânticos e conversão para outros formatos para disseminação da informação. Entre as muitas aplicações a que se destina, a principal seria o controle de planos e programas de governo em função da ampla visão territorial que proporciona, propícia para atividades de acompanhamento e inspeção. É insumo básico, também, para a Carta Aeronáutica Mundial (WAC) e para o projeto de Mapeamento Global. A bCIMd pode ser utilizada como componente geoespacial tanto de um Sistema Nacional de Planejamento quanto de um Sistema Nacional de Segurança Institucional. A infra-estrutura nacional de transportes, energia, água, telecomunicação, entre outros, também pode se valer da base integrada para armazenamento e atualização de informações. Da bCIMd, podem ser derivados, ainda, mapas estaduais e regionais e mapas para a composição do Atlas Nacional e Escolar. Pode servir de base para a representação temática de dados estatísticos, como os relativos à distribuição de população e para a sistematização de recursos naturais e pesquisa ambiental. | Contextual |
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Limite do Bioma Mata Atlântica | Contextual |
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JBRJ | Distribuição potencial da espécie Aegiphila graveolens | Os dados de ocorrências de plantas foram obtidas no NeoTropTree e SpeciesLink . A modelagem foi realizada usando ModelR, um conjunto de scripts R para ajuste e avaliação do modelo de distribuição de espécies com base nos pacotes XML, dismo, raster, rgdal, mapas, rgeos, floresta aleatória e e1071. | Contextual | Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) | Distribuição potencial,Aegiphila graveolens |
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Limite do Bioma Cerrado | Contextual |
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Limite do Bioma Pampa | Contextual |
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Limite do Bioma Caatinga | Contextual |
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MMA | Unidades de Conservação de Uso Sustentável (2023) | Unidades de Conservação de Uso Sustentável do Brasil, que finalizaram o processo de cadastramento no CNUC (Cadastro Nacional de Unidades de Conservação), estando assim de acordo com a legislação do SNUC (lei nº 9.985/2000). | Contextual |
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pedologia_4326_iso88591 | Contextual |
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Zona econômica exclusiva | Contextual |
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IEMA | Fitofisionomias do bioma Mata Atlântica (2018) | Recorte das fitofisionomias do bioma Mata Atlântica. | Contextual |
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IEMA | Massas d'água do Espírito Santo (2012-2015) | Massas d'água do Espírito Santo, classificadas basicamente segundo a tipologia: naturais e artificiais e o domínio das águas: da União e estadual. | Contextual |
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ICMBio | Unidades de Conservação Federais (2023) | Unidades de Conservação (UC) do Brasil, que finalizaram o processo de cadastramento no CNUC (Cadastro Nacional de Unidades de Conservação), estando assim de acordo com a legislação do SNUC (lei nº 9.985/2000). | Contextual |
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INPE | Desmatamento do bioma Amazônia (2022) | Dados de desmatamento do bioma Amazônia disponibilizados pelo INPE. | Contextual |
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IBGE | Municípios do Brasil (2022) | Polígonos dos Municípios do Brasil disponibilizados pelo IBGE. | Contextual |
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JBRJ | Distribuição potencial da espécie Acrocomia intumescens Drude | Distribuição potencial da espécie Acrocomia intumescens Drude | Contextual |
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JBRJ | Distribuição potencial da espécie Abarema brachystachya | Os dados de ocorrências de plantas foram obtidas no NeoTropTree e SpeciesLink . A modelagem foi realizada usando ModelR, um conjunto de scripts R para ajuste e avaliação do modelo de distribuição de espécies com base nos pacotes XML, dismo, raster, rgdal, mapas, rgeos, floresta aleatória e e1071. | Contextual | Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) | Distribuição potencial,Abarema brachystachya |
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Desmatamento do Bioma Pantanal (MMA, 2016) | Contextual |
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JBRJ | Distribuição potencial da espécie Acnistus arborescens | Contextual |
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IDAF | Municípios do estado do Espírito Santo (2018) | Limites municipais do Estado do Espírito Santo definidos pela Lei Estadual nº 10.600/2016, que dispõe sobre a divisão administrativa do Estado, a denominação dos municípios, suas divisas e confrontações. De acordo com o art. 5º da Lei Complementar nº 197/ 2001, cabe ao Idaf, como órgão de cartografia oficial do Estado, por meio da Gerência de Terras e Cartografia, levantar e demarcar o limite do Estado e de seus municípios, devendo interpretar essas legislações e delimitar as linhas de limites, utilizando as ferramentas disponíveis, como imagens de satélite, curvas de nível, trechos de drenagem, dados das cartas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e colocação de marcos físicos. | Contextual |
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IBGE | Limite de Minas Gerais (2022) | Delimitação das divisas do Estado de Minas Gerais. O produto integra a "Malha Municipal", que retrata a situação vigente da Divisão Político Administrativa (DPA), através da representação vetorial das linhas definidoras das divisas estaduais e limites municipais, utilizada na coleta dos Censos Demográficos e demais pesquisas do IBGE. A cada versão do produto, incorporam-se as alterações territoriais provenientes de: nova legislação, decisões judiciais (liminares e mandados) e alterações cartográficas (relatórios técnicos dos órgãos estaduais responsáveis pela divisão político administrativa que atualizam os memoriais descritivos legais a luz das novas geotecnologias). | Contextual |
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IBGE | Limite do Bioma Amazônia (2022) | Limite do Bioma Amazônia. O limite foi delimitado pelo IBGE, traz novos recortes com aperfeiçoamentos na representação além de incorporar atualizações e avanços conceituais e tecnológicos. O mapa é fruto do aprimoramento de processos de investigação, revisão bibliográfica e contatos interinstitucionais, além da verificação e consolidação de levantamentos de campo que, ao longo dos limites entre os ambientes considerados. | Contextual |
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INPE | Desmatamento Cerrado (2022) | Dados de desmatamento do bioma Amazônia disponibilizados pelo INPE. | Contextual |
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ICMBio | Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) | Contextual |
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MMA | Áreas prioritárias para conservação da Mata Atlântica (MMA, 2018) | As Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade são um instrumento de política pública para apoiar a tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, no planejamento e implementação de ações como criação de unidades de conservação, licenciamento, fiscalização e fomento ao uso sustentável. As regras para a identificação de tais Áreas e Ações Prioritárias foram instituídas formalmente pelo Decreto nº 5092 de 21/05/2004 no âmbito das atribuições do MMA. A atualização das Áreas e Ações Prioritárias, em função da disponibilidade de novos dados, informações e instrumentos, é uma prioridade do MMA, em consonância com as estratégias recomendadas pela Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), pelo Plano de Ação para Implementação da Política Nacional de Biodiversidade (PAN-Bio) aprovado na 9ª Reunião Extraordinária (Deliberação CONABIO nº 40 de 07/02/06) e pelo Plano Nacional de Áreas Protegidas (PNAP) instituído pelo Decreto nº 5758 de 13/04/2006. Cabe ao MMA disponibilizar os meios e os instrumentos necessários ao processo de atualização das Áreas e Ações Prioritárias, de forma a garantir a participação da sociedade e o alcance do resultado, que deve refletir as decisões tomadas nas oficinas participativas, usando como subsídio as bases de dados compiladas durante o processo. | Contextual | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
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MMA | Unidades de Conservação Federais no estado do Espírito Santo (2019) | Conjunto de Unidades de Conservação (UC) federais que constituem o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC - LEI 9.985/2000), composto por 12 categorias, cujos objetivos específicos se diferenciam quanto à forma de proteção e usos permitidos: aquelas que precisam de maiores cuidados, pela sua fragilidade e particularidades (Proteção Integral), e aquelas que podem ser utilizadas de forma sustentável e conservadas ao mesmo tempo (Uso Sustentável). | Contextual |
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ANA | Massas d'água de Minas Gerais (2021) | O dado compreende todas as massas d'água de Minas Gerais, classificadas basicamente segundo a tipologia: naturais e artificiais e o domínio das águas: federal e estadual. | Contextual |
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Municípios do Brasil | Contextual |
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MCTI | Projeto Conexão Mata Atlântica - São Paulo | Contextual |
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ANA | Divisão Hidrográfica Nacional - Meso Região Hidrográfica | Contextual |
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MMA | Áreas prioritárias para conservação da Caatinga (MMA, 2018) | Contextual |
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DNAEE | Sub-bacias Hidrográficas | Contextual |
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MCTI | Projeto Conexão Mata Atlântica - Rio de Janeiro | Contextual |
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ANA | Bacias Hidrográficas do estado do Espírito Santo | Delimitação da Bacias Hidrográficas no estado do Espírito Santo ao primeiro nível da codificação de Ottobacias. Ottobacias são áreas de contribuição dos trechos da rede hidrográfica codificadas segundo o método de Otto Pfafstetter para classificação de bacias. As bacias hidrográficas correspondem à agregação das áreas de contribuição hidrográfica, conhecidas como ottobacias, no nível 1. | Contextual |
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IBGE | Limite do Brasil | Contextual |
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SISEMA | Unidades de Conservação Municipais de Minas Gerais (2023) | Delimitação das unidades de conservação municipais em Minas Gerais, monitoradas pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), e classificadas quanto a tipologia de conservação – Proteção Integral ou Desenvolvimento Sustentável. | Contextual |
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SISEMA | Raios de restrição a terras indígenas (2023) | Os raios de restrição a terras indígenas foram delimitados conforme as distâncias estipuladas para cada tipo de atividade descrita na tabela 5: Fatores de restrição ou vedação da Deliberação Normativa n° 217, de 2017 a partir das áreas indígenas disponibilizadas no geoserver da Funai. | Contextual |
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SISEMA | Raios de restrição a terras quilombolas (2023) | Os raios de restrição a terras Quilombolas foram delimitados conforme as distâncias estipuladas para cada tipo de atividade descrita na tabela 5: Fatores de restrição ou vedação da Deliberação Normativa n° 217, de 2017 a partir das áreas quilombolas obtidas pelo Incra. | Contextual |
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IBGE | Biomas do Brasil (2022) | O Mapa de Biomas e Sistema Costeiro-Marinho do Brasil, compatível com a escala 1:250 000, traz os limites entre os seis Biomas brasileiros, Amazônia, Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Pampa e introduz o Sistema Costeiro-Marinho, cuja parte continental se sobrepõe aos Biomas limitantes à costa brasileira. De forma geral foi elaborado tendo por base as fitofisionomias do Mapa de Vegetação do Brasil na mesma escala, com exceção do Bioma Pantanal, que respeita características hidrogeomorfológicas referente às áreas de inundação. | Contextual |
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INPE | Desmatamento Caatinga (2022) | Dados de desmatamento do bioma Caatinga disponibilizados pelo INPE. | Contextual |
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FUNAI | Terras Indígenas (TI) | Contextual |
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IBGE | Estados do Brasil | Contextual |
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ICMBio | Unidades de Conservação Estaduais de Proteção Integral | Contextual |
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MMA | Áreas prioritárias para conservação da Zona Costeira e Marinha (MMA, 2018) | Contextual |
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WWF | Ecorregiões de Água Doce (WWF, 2008) | Contextual |
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MMA | Unidades de Conservação Municipais de Proteção Integral do Espiríto Santo (2022) | Polígonos das Unidades de Conservação Municipais de Proteção Integral no estado do Espírito Santo. | Contextual |
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INPE | Desmatamento Pampa (2022) | Dados de desmatamento do bioma Pampa disponibilizados pelo INPE. | Contextual |
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SISEMA | Recuperação vegetal no entorno da área afetada pelo rompimento da barragem Fundão (2020) | Base digital vetorial geoespacial, referente a polígonos georreferenciando áreas florestais com seus respectivos usos e informações localizados ao longo da Bacia Hidrográfica do Rio Doce envolvendo os estados de MG e ES. Levantamento realizado para ações de acompanhamento, monitoramento e recuperação da Bacia Hidrográfica do Rio Doce. | Contextual |
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SISEMA | Zoneamento climático de Minas Gerais (2018) | Mapa do zoneamento climático do Estado de Minas Gerais, elaborado a partir da metodologia de zoneamento pelo índice de umidade proposto por Thornthwaite (1948). O recurso integra o componente físico do Zoneamento Ecológico-Econômico de Minas Gerais, elaborado pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), em convênio com o Sisema, entre 2005 e 2008. | Contextual |
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MMA | Áreas prioritárias para conservação da Caatinga (MMA, 2018) | Área prioritária do Bioma Caatinga, definida por meio da metodologia de Planejamento Sistemático da Conservação (PSC), com base na coleta e o processamento de informações espaciais sobre a ocorrência de espécies e ecossistemas, custos e oportunidades para a conservação. O trabalho é complementado e validado por meio de consultas, em oficinas, a especialistas e representantes de diversos setores. As áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade, instituídas formalmente pelo Decreto nº 5.092 de 21/05/2004, no âmbito das atribuições do MMA, são um instrumento de política pública que visa à tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, sobre planejamento e implementação de medidas adequadas à conservação, à recuperação e ao uso sustentável de ecossistemas. Inclui iniciativas como a criação de unidades de conservação (UCs), o licenciamento de atividades potencialmente poluidoras, a fiscalização, o fomento ao uso sustentável e a regularização ambiental. | Contextual |
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ICMBio | Unidades de Conservação Municipais de Proteção Integral | Contextual |
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ICMBio | Unidades de Conservação Federais de Uso Sustentável (UCUS) | Contextual |
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area_de abrangencia_4326_iso88591 | Contextual |
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HIPARC | Corpos d'água do estado do Espírito Santo (2012-2015) | Polígonos dos corpos d'água localizados no estado do Espírito Santo. | Contextual |
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ICMBio | Unidades de Conservação Estaduais de Uso Sustentável | Contextual |
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IBGE | Limite do Bioma Caatinga (2022) | Limite do Bioma Caatinga. O limite foi delimitado pelo IBGE, traz novos recortes com aperfeiçoamentos na representação além de incorporar atualizações e avanços conceituais e tecnológicos. O mapa é fruto do aprimoramento de processos de investigação, revisão bibliográfica e contatos interinstitucionais, além da verificação e consolidação de levantamentos de campo que, ao longo dos limites entre os ambientes considerados. | Contextual |
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INPE | Desmatamento Mata Atlântica (2022) | Dados de desmatamento do bioma Mata Atlântica disponibilizados pelo INPE. | Contextual |
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IBGE | Folhas da Carta Internacional do Mundo, ao Milionésimo (IBGE) | A Base Cartográfica Integrada do Brasil ao Milionésimo Digital - bCIMd, é um produto cartográfico do IBGE, que retrata a situação vigente do território na escala de 1:1.000.000, através da representação vetorial das linhas definidoras dos elementos cartográficos de referência, agregados em categorias de informação, constantes das 46 folhas que compõe a coletânea da Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo - CIM. A sua elaboração utilizou como fonte de referência os fotolitos que originaram a 3a edição atualizada das Cartas CIM (1999) dos quais foram extraídos todos os elementos representados. As etapas de produção em ambiente Intergraph MGE e Geomedia envolveram os seguintes processos: conversão automática (rasterização), vetorização semi-automática e edição dos arquivos correspondentes às folhas, junção de blocos de folhas, consolidação dos polígonos representativos de elementos de área (lagos, ilhas, UFs, etc.), validação topológica, incorporação de atributos semânticos e conversão para outros formatos para disseminação da informação. Entre as muitas aplicações a que se destina, a principal seria o controle de planos e programas de governo em função da ampla visão territorial que proporciona, propícia para atividades de acompanhamento e inspeção. É insumo básico, também, para a Carta Aeronáutica Mundial (WAC) e para o projeto de Mapeamento Global. A bCIMd pode ser utilizada como componente geoespacial tanto de um Sistema Nacional de Planejamento quanto de um Sistema Nacional de Segurança Institucional. A infra-estrutura nacional de transportes, energia, água, telecomunicação, entre outros, também pode se valer da base integrada para armazenamento e atualização de informações. Da bCIMd, podem ser derivados, ainda, mapas estaduais e regionais e mapas para a composição do Atlas Nacional e Escolar. Pode servir de base para a representação temática de dados estatísticos, como os relativos à distribuição de população e para a sistematização de recursos naturais e pesquisa ambiental. | Contextual |
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IBGE | Limite do Bioma Cerrado (2022) | Limite do Bioma Cerrado. O limite foi delimitado pelo IBGE, traz novos recortes com aperfeiçoamentos na representação além de incorporar atualizações e avanços conceituais e tecnológicos. O mapa é fruto do aprimoramento de processos de investigação, revisão bibliográfica e contatos interinstitucionais, além da verificação e consolidação de levantamentos de campo que, ao longo dos limites entre os ambientes considerados. | Contextual |
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ICMBio | Unidades de Conservação Municipais de Uso Sustentável | Contextual |
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ANA | Bacias hidrográficas do Brasil | Contextual |
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IEMA | Corredores Ecológicos prioritários do Espírito Santo (2018) | Polígonos dos Corredores Ecológicos do estado do Espírito Santo no âmbito do Corredor Central da Mata Atlântica instituído pelo decreto nº 2.529-R, de 02 de junho de 2010. | Contextual |
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IBGE | Regiões Fitoecológicas do Brasil (2021) | Mapas que identificam e classificam a vegetação brasileira, atual e pretérita, baseado em um sistema fisionômico-ambiental adaptado à classificação universal proposta pela UNESCO, além de outras informações sobre a cobertura vegetal e os biomas existentes no país. A metodologia do mapeamento da vegetação diferencia e organiza de forma hierárquica a cobertura da terra do território nacional, com ênfase na distribuição regional dos tipos de vegetação natural, conforme a Classificação da Vegetação Brasileira utilizada pelo IBGE. Essa classificação considera as subformações e as formações da vegetação natural, as Regiões Fitoecológicas e outras áreas (Formações Pioneiras, Contatos entre tipos de vegetação, refúgios vegetacionais, áreas naturais sem vegetação e áreas antrópicas). Os métodos utilizados no mapeamento são descritos no Manual Técnico da Vegetação Brasileira do IBGE. | Contextual |
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SISEMA | Unidades de Conservação Estaduais de Minas Gerais (2023) | Delimitação das unidades de conservação estaduais em Minas Gerais, sob responsabilidade do Instituto Estadual de Florestas (IEF), e classificadas quanto a tipologia de conservação – Proteção Integral ou Desenvolvimento Sustentável. Com a publicação da referida Lei e de seu decreto regulamentador (Decreto Federal nº 4.340/2000), ficou estabelecida a previsão dos procedimentos relacionados à elaboração de estudos técnicos e quanto à consulta pública, que tem como função subsidiar a definição da localização, dimensão e limites mais adequados para a unidade de conservação, oferecendo subsídios para o aprimoramento da proposta. Em Minas Gerais há ainda uma regulamentação específica, a Lei Estadual nº 20.922/13, que dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade, e estabelece algumas diretrizes específicas a serem seguidas no âmbito do Estado de Minas Gerais. O Instituto Estadual de Florestas tem atribuições para executar as atividades relativas à criação, implantação, proteção e gestão das unidades de conservação, dadas pelo Decreto Estadual nº 47.892/2020. | Contextual |
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FUNAI | Terras Indígenas (2023) | Polígonos das terras indígenas brasileiras. Os dados foram produzidos pela FUNAI, e utilizados na elaboração do shape de terras indígenas com a melhor base oficial disponível. | Contextual |
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IBGE | Limite do Bioma Mata Atlântica (2022) | Limite do Bioma Mata Atlântica. O limite foi delimitado pelo IBGE, traz novos recortes com aperfeiçoamentos na representação além de incorporar atualizações e avanços conceituais e tecnológicos. O mapa é fruto do aprimoramento de processos de investigação, revisão bibliográfica e contatos interinstitucionais, além da verificação e consolidação de levantamentos de campo que, ao longo dos limites entre os ambientes considerados. | Contextual |
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IEMA | Unidades de Conservação Estaduais Espírito Santo | Contextual |
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IBGE | Limite do Bioma Pampa (2022) | Limite do Bioma Pampa. O limite foi delimitado pelo IBGE, traz novos recortes com aperfeiçoamentos na representação além de incorporar atualizações e avanços conceituais e tecnológicos. O mapa é fruto do aprimoramento de processos de investigação, revisão bibliográfica e contatos interinstitucionais, além da verificação e consolidação de levantamentos de campo que, ao longo dos limites entre os ambientes considerados. | Contextual |
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WWF | Ecorregiões terrestres mundiais (WWF, 2001) | Contextual |
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IEMA | Zonas de Amortecimento das UC's Estaduais (2023) | Localização e Limite da Zonas de Amortecimento das Unidades de Conservação Estaduais do Espírito Santo. | Contextual |
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IEMA | Reservas Particulares do Patrimônio Natural do Espírito Santo | Polígonos das Reservas Particulares do Patrimônio Natural do estado do Espírito Santo. | Contextual |
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IBGE | Pedologia do Brasil (2021) | Distribuições dos solos no território brasileiro com o objetivo apresentar as unidades de solos distribuídas na paisagem e foi realizado com base em mapeamentos pré-existentes do Projeto RADAMBRASIL, onde após análise das imagens, os pontos identificados como dúvida foram submetidos a verificação em campo, com observação da relação solo-paisagem e de perfis pedológicos disponíveis (barrancos e cortes de estrada). Posteriormente foi realizado o refinamento das linhas dos polígonos e atualização das legendas, com base no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (5° ed.), e possível inclusão ou exclusão de componentes. Esta metodologia encontra-se no Manual Técnico de Pedologia (3ª edição), produzido pelo IBGE. Apesar de toda a base cartográfica do mapeamento ser apresentada na escala 1:250.000 e a interpretação das imagens ter sido realizada nesta escala, o conteúdo temático que condiz com a quantidade de pontos amostrais se refere a um levantamento pedológico na escala 1:1.000.000. | Contextual |
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SISEMA | Reservas Particulares do Patrimônio Natural em Minas Gerais (2023) | Delimitação das Reservas Particulares do Patrimônio Natural em Minas Gerais reconhecidas e homologadas pelo Instituto Estadual de Florestas – IEF. Conforme disposto pela Deliberação Normativa Copam nº 217/2017, sobre os critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, bem como os critérios locacionais a serem utilizados para definição das modalidades de licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais no Estado de Minas Gerais: - Empreendimentos localizados em unidades de conservação de uso sustentável (inclusas aqui as RPPNs, conforme previsto pela Lei 9.985/2000) são pontuados com peso 1 no fator locacional de enquadramento. | Contextual |
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SISEMA | Sítios Ramsar (2018) | Unidades de Conservação de Minas Gerais designadas para a lista de Zonas úmidas de importância Internacional, nos termos da Convenção Sobre Zonas úmidas (Ramsar, 1971). Criado com o objetivo de promover a conservação desses ambientes e a utilização de seus recursos naturais de forma sustentável, os Sítios Ramsar, garantem investimentos em pesquisa e preservação com financiamento internacional. | Contextual |
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INPE | Desmatamento Pantanal (2022) | Dados de desmatamento do bioma Pantanal disponibilizados pelo INPE. | Contextual |
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IBGE | Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra de Minas Gerais (2014) | O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra de Minas Gerais no ano de 2014. O Monitoramento tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra a cada dois anos, permitindo a análise da dinâmica do território em termos dos processos de ocupação, da utilização da terra e de suas transformações. O trabalho resulta da interpretação de imagens de satélite, além de informações complementares e levantamentos de campo em todo o país. Desde o lançamento dos primeiros resultados, uma série de aprimoramentos metodológicos vêm sendo realizados, tais como: adoção da Grade Estatística do IBGE (1km²) como unidade espacial básica de análise e divulgação dos dados; substituição das imagens de satélite MODIS por imagens LANDSAT 8; e alterações nas classes de cobertura e uso da terra. | Contextual |
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IBGE | Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra de Minas Gerais (2016) | O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra de Minas Gerais no ano de 2016. O Monitoramento tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra a cada dois anos, permitindo a análise da dinâmica do território em termos dos processos de ocupação, da utilização da terra e de suas transformações. O trabalho resulta da interpretação de imagens de satélite, além de informações complementares e levantamentos de campo em todo o país. Desde o lançamento dos primeiros resultados, uma série de aprimoramentos metodológicos vêm sendo realizados, tais como: adoção da Grade Estatística do IBGE (1km²) como unidade espacial básica de análise e divulgação dos dados; substituição das imagens de satélite MODIS por imagens LANDSAT 8; e alterações nas classes de cobertura e uso da terra. | Contextual |
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IBGE | Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra de Minas Gerais (2018) | O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra de Minas Gerais no ano de 2018. O Monitoramento tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra a cada dois anos, permitindo a análise da dinâmica do território em termos dos processos de ocupação, da utilização da terra e de suas transformações. O trabalho resulta da interpretação de imagens de satélite, além de informações complementares e levantamentos de campo em todo o país. Desde o lançamento dos primeiros resultados, uma série de aprimoramentos metodológicos vêm sendo realizados, tais como: adoção da Grade Estatística do IBGE (1km²) como unidade espacial básica de análise e divulgação dos dados; substituição das imagens de satélite MODIS por imagens LANDSAT 8; e alterações nas classes de cobertura e uso da terra. | Contextual |
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ANA | Divisão Hidrográfica Nacional - Micro Região Hidrográfica | Contextual |
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ICMBio | Unidades de Conservação Federais de Proteção Integral (UCPI) | Contextual |
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IBGE | Limite do Bioma Pantanal (2022) | Limite do Bioma Pantanal. O limite foi delimitado pelo IBGE, traz novos recortes com aperfeiçoamentos na representação além de incorporar atualizações e avanços conceituais e tecnológicos. O mapa é fruto do aprimoramento de processos de investigação, revisão bibliográfica e contatos interinstitucionais, além da verificação e consolidação de levantamentos de campo que, ao longo dos limites entre os ambientes considerados. | Contextual |
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ANA | Divisão Hidrográfica Nacional - Macro Região Hidrográfica | Contextual |
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SISEMA | Mapa geológico de Minas Gerais (2018) | Mapa Geológico do Estado de Minas Gerais, produzido pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), e compatível com a escala 1:1.000.000. O projeto Mapa Geológico do Estado de Minas Gerais, vinculado ao programa Geologia, Mineração e Transformação Mineral, na ação Levantamentos Geológicos e Integração Geológica Regional, da Diretoria de Geologia e Recursos Minerais – DGM, foi executado pelo Serviço Geológico do Brasil – CPRM, através da Superintendência Regional de Belo Horizonte – SUREG/BH, com apoio da Gerência de Geologia e Recursos Minerais – GEREMI/BH e da Gerência de Infraestrutura Geocientífica – GERINF. A coordenação nacional do projeto coube ao Departamento de Geologia – DEGEO, com suporte do Departamento de Recursos Minerais – DEREM, e das divisões de Geologia Básica – DIGEOB, de Geofísica e Sensoriamento Remoto – DISEGE, de Geologia Econômica – DIGECO e de Cartografia – DICART. | Contextual |
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SISEMA | Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (2021) | Zoneamento da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA) em Minas Gerais. A RBMA foi instituída pela ação conjunta entre o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e conselho nacional, sendo reconhecida pela UNESCO em 1991 através do programa "O Homem e a Biosfera" (MAB, em inglês), com revisão e atualizações consistidas pelo Conselho Nacional da RBCA entre 2008 e 2018. Conforme Deliberação Normativa Copam nº 217/2017, que dispõe sobre os critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, bem como os critérios locacionais a serem utilizados para definição das modalidades de licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais no Estado de Minas Gerais. | Contextual |
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SISEMA | Reserva da Biosfera da Caatinga (2018) | Zoneamento da Reserva da Biosfera da Caatinga (RBCA) em Minas Gerais. A RBCA foi instituída pela ação conjunta entre o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e conselho nacional, sendo reconhecida pela UNESCO em 2001 através do programa "O Homem e a Biosfera" (MAB, em inglês), com revisão e atualizações consistidas pelo Conselho Nacional da RBCA entre 2011 e 2015. Conforme Deliberação Normativa Copam nº 217/2017, que dispõe sobre os critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, bem como os critérios locacionais a serem utilizados para definição das modalidades de licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais no Estado de Minas Gerais. | Contextual |
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IBGE | Mesorregiões do Estado de Minas Gerais (2018) | Delimitação das mesorregiões do Estado de Minas Gerais. O produto integra a "Malha Municipal", que retrata a situação vigente da Divisão Político Administrativa (DPA), através da representação vetorial das linhas definidoras das divisas estaduais e limites municipais, utilizada na coleta dos Censos Demográficos e demais pesquisas do IBGE. A cada versão do produto, incorporam-se as alterações territoriais provenientes de: nova legislação, decisões judiciais (liminares e mandados) e alterações cartográficas (relatórios técnicos dos órgãos estaduais responsáveis pela divisão político administrativa que atualizam os memoriais descritivos legais a luz das novas geotecnologias). Os produtos descritos aqui apresentam as seguintes unidades territoriais: Municípios, Microrregiões, Mesorregiões, Áreas de Regiões Geográficas Imediatas, Regiões Geográficas Intermediárias e Unidades da Federação. | Contextual |
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ICMBio | Parque Nacional da Serra das Lontras | O Parque Nacional da Serra das Lontras é um parque nacional brasileiro, localizado no estado da Bahia, e criado em 11 de junho de 2010. Possui cerca de 11.343,69 hectares protegendo remanescentes de Mata Atlântica no estado da Bahia. | Contextual |
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SEAMA | Parque Estadual do Forno Grande | O Parque Estadual do Forno Grande é uma área protegida brasileira, localizada no estado do Espírito Santo. Parte do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, ele está totalmente inserido dentro do município de Castelo. | Contextual |
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INCRA | Assentamentos Rurais de Minas Gerais (2023) | Representação dos polígonos de loteamentos de assentamento, delimitados e certificados pelo Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em imóveis rurais, no Estado de Minas Gerais. Dados provenientes do Acervo Fundiário do Incra. | Contextual |
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IBGE | Territórios Quilombolas (2023) | Territórios quilombolas cujas delimitações constam do arquivo vetorial de Projetos de Assentamentos, mas cujas delimitações não haviam sido transferidas para o arquivo vetorial de territórios quilombolas, conforme indicações feitas pela Divisão de Identificação e Reconhecimento de Territórios Quilombolas do Incra (Incra/DFQ1). Esse conjunto é formado por 494 Territórios Quilombolas, presentes em 24 estados e no Distrito Federal. Para fins de organização do arquivo vetorial de Territórios Quilombolas oficialmente delimitados, foi adotada, sempre que possível, a mesma organização do acervo fundiário do Incra. Nessa base de dados, verificou-se que, em algumas situações, havia polígonos distintos e descontínuos relacionados a uma mesma comunidade ou processo. Cabe destacar ainda que o recorte geográfico de “Território Quilombola oficialmente delimitado” se refere a uma entidade fundiária, que pode compreender diversos usos e modalidades de ocupação espacial, desde que relacionados à garantia da reprodução física, social, econômica e cultural das comunidades quilombolas. Não englobam, necessariamente, a área de moradia e habitação dos membros das comunidades, podendo, em alguns contextos, não apresentar população residente, uma vez que podem ser destinados a outros usos, como o cultivo, a pesca ou outras atividades tradicionais. Os Territórios Quilombolas oficialmente delimitados foram classificados ainda segundo o status do processo de regularização fundiária, no intuito de viabilizar a diferenciação dos resultados para os conjuntos de territórios em cada estágio. | Contextual |
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WWF | Ecorregiões marinhas mundiais (WWF, 2007) | Ecorregiões Marinhas do Mundo (MEOW) é uma classificação biogeográfica das costas mundiais. É o primeiro sistema abrangente de classificação marinha com limites e definições claramente definidos e foi desenvolvido para se conectar estreitamente aos sistemas regionais existentes. As ecorregiões aninham-se nas camadas biogeográficas mais amplas de Reinos e Províncias. MEOW representa padrões em larga escala de espécies e comunidades no oceano e foi projetado como uma ferramenta para planejar a conservação em uma gama de escalas e avaliar os esforços de conservação e lacunas em todo o mundo. O sistema atual concentra-se em áreas costeiras e não considera reinos em ambientes pelágicos ou bentônicos profundos. Espera-se que sistemas paralelos, mas distintos, para biotas pelágicas e bentônicas profundas sejam desenvolvidos em um futuro próximo. O projeto foi liderado pelo WWF e The Nature Conservancy, com ampla contribuição de um grupo de trabalho que representa ONG importantes, parceiros acadêmicos e intergovernamentais de conservação. | Contextual |
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MMA | Áreas prioritárias para conservação do Cerrado e Pantanal (MMA, 2018) | As Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade são um instrumento de política pública para apoiar a tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, no planejamento e implementação de ações como criação de unidades de conservação, licenciamento, fiscalização e fomento ao uso sustentável. As regras para a identificação de tais Áreas e Ações Prioritárias foram instituídas formalmente pelo Decreto nº 5092 de 21/05/2004 no âmbito das atribuições do MMA. A atualização das Áreas e Ações Prioritárias, em função da disponibilidade de novos dados, informações e instrumentos, é uma prioridade do MMA, em consonância com as estratégias recomendadas pela Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), pelo Plano de Ação para Implementação da Política Nacional de Biodiversidade (PAN-Bio) aprovado na 9ª Reunião Extraordinária (Deliberação CONABIO nº 40 de 07/02/06) e pelo Plano Nacional de Áreas Protegidas (PNAP) instituído pelo Decreto nº 5758 de 13/04/2006. Cabe ao MMA disponibilizar os meios e os instrumentos necessários ao processo de atualização das Áreas e Ações Prioritárias, de forma a garantir a participação da sociedade e o alcance do resultado, que deve refletir as decisões tomadas nas oficinas participativas, usando como subsídio as bases de dados compiladas durante o processo. | Contextual | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
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MMA | Áreas prioritárias para conservação da Pampa (MMA, 2018) | As Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade são um instrumento de política pública para apoiar a tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, no planejamento e implementação de ações como criação de unidades de conservação, licenciamento, fiscalização e fomento ao uso sustentável. As regras para a identificação de tais Áreas e Ações Prioritárias foram instituídas formalmente pelo Decreto nº 5092 de 21/05/2004 no âmbito das atribuições do MMA. A atualização das Áreas e Ações Prioritárias, em função da disponibilidade de novos dados, informações e instrumentos, é uma prioridade do MMA, em consonância com as estratégias recomendadas pela Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), pelo Plano de Ação para Implementação da Política Nacional de Biodiversidade (PAN-Bio) aprovado na 9ª Reunião Extraordinária (Deliberação CONABIO nº 40 de 07/02/06) e pelo Plano Nacional de Áreas Protegidas (PNAP) instituído pelo Decreto nº 5758 de 13/04/2006. Cabe ao MMA disponibilizar os meios e os instrumentos necessários ao processo de atualização das Áreas e Ações Prioritárias, de forma a garantir a participação da sociedade e o alcance do resultado, que deve refletir as decisões tomadas nas oficinas participativas, usando como subsídio as bases de dados compiladas durante o processo. | Contextual | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
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IBGE | Domínios morfoestruturais do Brasil (2021) | Domínios morfoestruturais e regiões geomorofológicas do território brasileiro. A metodologia do mapeamento considera o ordenamento dos fatos geomorfológicos em uma taxonomia hierarquizada, identificando, de acordo com a ordem de grandeza, subconjuntos que incluem os Domínios Morfoestruturais, as Regiões Geomorfológicas, as Unidades Geomorfológicas, os Modelados e as Formas de Relevo Simbolizadas. Esta metodologia encontra-se no Manual Técnico de Geomorfologia (2ª edição), produzido pelo IBGE. | Contextual |
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JBRJ | Distribuição potencial da espécie Actinostemon lasiocarpus | Os dados de ocorrências de plantas foram obtidas no NeoTropTree e SpeciesLink . A modelagem foi realizada usando ModelR, um conjunto de scripts R para ajuste e avaliação do modelo de distribuição de espécies com base nos pacotes XML, dismo, raster, rgdal, mapas, rgeos, floresta aleatória e e1071. | Contextual | Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) | Distribuição potencial,Actinostemon lasiocarpus |
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MMA | Unidades de Conservação de Proteção Integral (2023) | Unidades de Conservação de Proteção Integral do Brasil, que finalizaram o processo de cadastramento no CNUC (Cadastro Nacional de Unidades de Conservação), estando assim de acordo com a legislação do SNUC (lei nº 9.985/2000). | Contextual |
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INPE | Não floresta Amazônia Legal (2023) | Tipologias de vegetação não enquadradas na classe de Floresta adotada no mapeamento, que por consequencia não são objetos de análise e mapeamento pelo projeto. | Contextual |
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MMA | Áreas prioritárias para conservação da Pampa (2022) | Atualização das áreas prioritárias do Bioma Pampa. As áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade, instituídas formalmente pelo Decreto nº 5.092 de 21/05/2004, no âmbito das atribuições do MMA, são um instrumento de política pública que visa à tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, sobre planejamento e implementação de medidas adequadas à conservação, à recuperação e ao uso sustentável de ecossistemas. Inclui iniciativas como a criação de unidades de conservação (UCs), o licenciamento de atividades potencialmente poluidoras, a fiscalização, o fomento ao uso sustentável e a regularização ambiental. | Contextual |
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SISEMA | Estudo de Regionalização da Bacia do Rio Doce (2022) | Representação linear e poligonal das vazões regionalizadas dos ottotrechos de drenagem e ottobacias de contribuição hidrográfica da bacia hidrográfica do rio Doce, a partir das estimativas, mensais e anuais, da vazão de Q7,10. Base multiescalar (1:50.000 / 1:100.000). | Contextual |
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MMA | Áreas prioritárias para conservação do Cerrado e Pantanal (2022) | Atualização das áreas prioritárias dos Biomas Cerrado e Pantanal. As áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade, instituídas formalmente pelo Decreto nº 5.092 de 21/05/2004, no âmbito das atribuições do MMA, são um instrumento de política pública que visa à tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, sobre planejamento e implementação de medidas adequadas à conservação, à recuperação e ao uso sustentável de ecossistemas. Inclui iniciativas como a criação de unidades de conservação (UCs), o licenciamento de atividades potencialmente poluidoras, a fiscalização, o fomento ao uso sustentável e a regularização ambiental. | Contextual |
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MMA | Áreas prioritárias para conservação da Zona Costeira e Marinha (2022) | Atualização das áreas prioritárias das Zonas Costeira e Marinha. As áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade, instituídas formalmente pelo Decreto nº 5.092 de 21/05/2004, no âmbito das atribuições do MMA, são um instrumento de política pública que visa à tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, sobre planejamento e implementação de medidas adequadas à conservação, à recuperação e ao uso sustentável de ecossistemas. Inclui iniciativas como a criação de unidades de conservação (UCs), o licenciamento de atividades potencialmente poluidoras, a fiscalização, o fomento ao uso sustentável e a regularização ambiental. | Contextual |
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MMA | Áreas prioritárias para conservação da Amazônia (2022) | Atualização das áreas prioritárias do Bioma Amazônia. As áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade, instituídas formalmente pelo Decreto nº 5.092 de 21/05/2004, no âmbito das atribuições do MMA, são um instrumento de política pública que visa à tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, sobre planejamento e implementação de medidas adequadas à conservação, à recuperação e ao uso sustentável de ecossistemas. Inclui iniciativas como a criação de unidades de conservação (UCs), o licenciamento de atividades potencialmente poluidoras, a fiscalização, o fomento ao uso sustentável e a regularização ambiental. | Contextual |
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MMA | Áreas prioritárias para conservação da Caatinga (2022) | Atualização das áreas prioritárias do Bioma Caatinga. As áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade, instituídas formalmente pelo Decreto nº 5.092 de 21/05/2004, no âmbito das atribuições do MMA, são um instrumento de política pública que visa à tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, sobre planejamento e implementação de medidas adequadas à conservação, à recuperação e ao uso sustentável de ecossistemas. Inclui iniciativas como a criação de unidades de conservação (UCs), o licenciamento de atividades potencialmente poluidoras, a fiscalização, o fomento ao uso sustentável e a regularização ambiental. | Contextual |
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MMA | Áreas prioritárias para conservação da Mata Atlântica (2022) | Atualização das áreas prioritárias do Bioma Mata Atlântica. As áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade, instituídas formalmente pelo Decreto nº 5.092 de 21/05/2004, no âmbito das atribuições do MMA, são um instrumento de política pública que visa à tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, sobre planejamento e implementação de medidas adequadas à conservação, à recuperação e ao uso sustentável de ecossistemas. Inclui iniciativas como a criação de unidades de conservação (UCs), o licenciamento de atividades potencialmente poluidoras, a fiscalização, o fomento ao uso sustentável e a regularização ambiental. | Contextual |
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IBGE | Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra de Minas Gerais (2020) | O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra de Minas Gerais no ano de 2020. O Monitoramento tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra a cada dois anos, permitindo a análise da dinâmica do território em termos dos processos de ocupação, da utilização da terra e de suas transformações. O trabalho resulta da interpretação de imagens de satélite, além de informações complementares e levantamentos de campo em todo o país. Desde o lançamento dos primeiros resultados, uma série de aprimoramentos metodológicos vêm sendo realizados, tais como: adoção da Grade Estatística do IBGE (1km²) como unidade espacial básica de análise e divulgação dos dados; substituição das imagens de satélite MODIS por imagens LANDSAT 8; e alterações nas classes de cobertura e uso da terra. | Contextual |
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SISEMA | Rios de Preservação Permanente de Minas Gerais (2021) | Ottotrechos de drenagem enquadrados conforme a Lei nº 15.082, de 27 de abril de 2004, que define os cursos de água ou trechos destes com características excepcionais de beleza ou dotados de valor ecológico, histórico ou turístico, em ambientes silvestres naturais ou pouco alterados. Conforme disposto pela Deliberação Normativa Copam nº 217/2017, sobre os critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, bem como os critérios locacionais a serem utilizados para definição das modalidades de licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais no Estado de Minas Gerais. | Contextual |
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EMBRAPA | Mapa de solos do estado de Minas Gerais (2017) | Este plano de informação representa a distribuição espacial dos solos do estado de Minas Gerais, de acordo com Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS, 1999). Digitalização/criação a partir de levantamentos EMBRAPA/RADAM, utilizando-se programa Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Possui em sua tabela de atributos dados para reclassificação do mapa para gerar as seguintes informações: Mapa de níveis de exigência das terras para aplicação de fertilizante e corretivos (NIVEIS_F); Mapas de níveis de exigências das terras para aplicação de práticas conservacionistas (NIVEIS_C); Mapa aptidão agrícola das terras (APTIDAO) e Mapa de mecanização (NIVEIS_M). Escala: 1:1.000.000 | Contextual |
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